sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Reverb crew



E como eu disse que a vida era uma loucurinha sem fim, as minhas férias foram mais curtas do que eu esperava mas por um ótimo motivo: hoje entrei para o time da Reverbcity, uma loja muito legal, como falamos aqui a disneyland no róquê!
Venham todos aqui prestigiar!


Rua Augusta 2171
www.rebervcity.com

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

What you gonna do when you get off the jail?


Nessa nossa vidinha severina de meu deus, as coisas vão, voltam, ficam, vão embora de novo e assim segue o ciclo...não fugindo a regra acabou hoje mais um ciclo da minha vida: sai do meu emprego ( pensem: uhuuu)!!!!! Aquele sentimentinho bom de o que está por vir está me dominando e como a uns 5 anos eu não tirava férias da vida, acho que agora é um ótimo momento!
Acredito que esse blog vá ficar assim..ham..um cadinho desatualizado mas por pouco tempo, prometo.
Por hora, I`ll gonna get some fun!

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Será que eu estou ficando perua demais?

Prefiro acreditar que é o meu gosto kitsch.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Toda trabalhada no tricot


Decor


Prucura-se Susie


Ou apenas esse sapato..

Consumo de experiência


Na minha busca pela compreensão das ciências do consumo encontrei essa recente entrevista com Gilles Lipovetsky , sociólogo que esteve recentemente em São Paulo para uma palestra sobre consumo. Segue a entrevista:
O que é "consumo de experiência"?
Gilles Lipovetsky - Vai além dos produtos que podem me trazer esse ou aquele conforto, ou me identificar com essa ou aquela classe. As razões para escolher um celular, hoje, vão além das especificações. Queremos ouvir música, tirar fotos, receber e-mails, jogar. Ter vivências, sensações, prazeres. É um consumo emocional.

Então, o que é o luxo, hoje?
O luxo, apesar de ainda existir na forma tradicional, também está mudando.
Quando buscamos um hotel de luxo hoje, não queremos torneiras de ouro, lustres. O luxo está nas experiências de bem-estar que o lugar pode oferecer. Spa, sala de ginástica, serviço de massagem. O bem-estar é o novo luxo.

Como consumir bem-estar?
Nos anos 60 e 70, quando o consumo de massa possibilitou que famílias de classe média se equipassem com produtos, o bem-estar ainda era medido em termos de quantidade. Hoje, o que está na cabeça das pessoas é o bem-estar qualitativo: a tal qualidade de vida. O que inclui a qualidade estética.

Qual a relação entre busca de bem-estar e uma sociedade mais e mais "medicalizada"?
A obsessão com a saúde e a prevenção é o lado obscuro do hiperconsumismo, gerador de ansiedade quase higienista. A quantidade de informação disponível torna o consumo complicado. Na alimentação, os consumidores estão ávidos pela leitura dos rótulos: quais são os ingredientes, de onde vêm, podem causar câncer, engordar? Há 40 anos, íamos ao médico uma vez por ano, se muito. Hoje, um indivíduo faz até dez consultas por ano. O consumo de exames, para nos fazer sentir "seguros", cresce exponencialmente. Sintoma do hiperconsumismo: queremos comprar nossa saúde.

Como vê as campanhas contra o cigarro e a obesidade?
O hiperconsumidor está preso num emaranhado de informações e ele tem muitas regras a seguir. Parar de fumar faz parte da lógica da prevenção. É um sacrifício do presente em prol do futuro. No hiperindividualismo, a gestão do corpo é central. Esse autogerenciamento permanente explica, também, a onda do emagrecimento.

Expor-se ao sol é arriscado, mas é considerado bonito ter a pele bronzeada. Privar-se de comer é privar-se do prazer. É um paradoxo que todos vivem e, por isso, no caso dessas mulheres subjugadas ao terrorismo da magreza, elas sentem culpa. As regras são contraditórias.

Qual é a saída para toda essa ansiedade?
As compras. Antes as pessoas iam à missa, agora elas vão ao shopping center. Comprar, ir ao shopping, viajar -são as terapias modernas para depressão, tristeza, solidão. Você pode comprar "terapias de desenvolvimento pessoal". Um fim de semana zen, um pacote de massagens. Todas as esferas de vida estão subjugadas à lógica do mercado.

Por que as pessoas não se sentem felizes?
O hiperindividualismo aparece quando nossa sociedade nega as instituições da coletividade. A religião, a comunidade, a política. Os deuses são os homens. O indivíduo é um agente autônomo que deve gerenciar a própria existência. Esse indivíduo pode fazer escolhas privadas -que profissão fazer, com quem se casar, o que comprar- mas está submetido às regras da globalização econômica de eficácia, de produtividade, juventude, consumo. O acesso ao conforto material, enquanto sociedade, não nos aproximou da felicidade. Há tanta ansiedade, tanto estresse, tanta angústia e tanto medo que a abundância não consegue proporcionar um sentimento de completude.

Consumimos para esquecer?
Também. Mas há um outro lado. Desenvolvemos o que eu chamei de "don juanismo" [ele cita o personagem "Don Juan", da ópera de Mozart, que "conheceu" 1.003 mulheres]. Todos nos transformamos em Dons Juans. Somos todos colecionadores de experiências. Temos medo que a vida passe ao largo. Existe um senso comum que nos diz que se não tivermos vivido tal ou tal experiência, teremos perdido nossa vida. É uma luta contra o tédio, uma busca incansável e viciada pela novidade, pela fuga da rotina.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Vogue Paris


Me encantei com essa foto da Vogue Paris

Monday wishes




















Camelo, fake fur, tricots, bolsas quadradas estruturadas e batons. muito muito muito.